terça-feira, 27 de outubro de 2009
Pela defesa do nosso planeta
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
3 côres primárias só
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Concurso para a elaboração do futuro logótipo da Associação de Pais

Está aberto um concurso para a elaboração do futuro logótipo da Associação de Pais, a todos os alunos da escola.
Já sabes o que é um logótipo, pois criaste o teu!
Vai pensando num, iremos tratar isto na sala de aula.
Este logótipo pode ser acompanhado com uma imagem (marca)
Quem quiser pode apresentar uma proposta do logótipo executada em computador.
Em baixo tens o regulamento e os prémios. Clica em "Fullscreeen" para veres o documento maior.
Os teus professores de E.V.T. querem ganhar, por isso esforça-te !!
Reg. Associação Pais
Agustina Bessa Luís

Hoje faz 87 anos a escritora Agustina Bessa-Luís de seu nome verdadeiro Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa
Autora dos livros juvenis
Vento, Areia e Amoras Bravas
A Memória de Giz
Dentes de Rato
O Dourado
Contos Amarantinos
clica no nome do livro para ires para outra página e ouvires um pouco.
Se já leste algum livro desta escritora, faz um resumo e um desenho a ilustra-lo e entrega para o colocar no vosso placard
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Origami

Clica AQUI, que tens mais informações sobre Origami
domingo, 11 de outubro de 2009
Aqui fica uma animação sobre o funcionamento do piano e martelos. Aprendam, divertindo-se.
Tocar piano não é tarefa fácil...
sábado, 10 de outubro de 2009
Cravo
De visita ao interior de um piano

. ser um instrumento mais barato
. ocupar menos espaço que um piano de cauda.
Assim, tornou-se muito popular, foi um móvel comum na maioria das salas de visita das casas do século XIX.
Espero que esta breve história sobre o piano vos tenha ensinado algo.
Podem dizer que não gostam...
Podem não querer ouvir até ao fim...
Mas a sonoridade arrancada de um piano, dois ou mesmo três, é espectacular!
Instrumentos de Orquestra
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
A história do papel

Antes do fabrico do papel, muitos povos utilizaram formas curiosas de se expressarem através da escrita. Na Índia, usavam-se folhas de palmeiras, os esquimós utilizavam ossos de baleia e dentes de foca, na China os livros eram feitos com conchas e carapaças de tartaruga posteriormente em bambu e seda. Entre outros povos era comum o uso da pedra, do barro e até mesmo da casca das árvores. Os Maias, por exemplo, guardavam os seus conhecimentos em matemática, astronomia e medicina em cascas de árvores, chamadas de "tonalamatl".
As matérias-primas mais famosas e próximas do papel foram o papiro e o pergaminho. O papiro foi inventado pelos egípcios e os exemplares mais antigos datam de 3.500 a.C. Até hoje, as


Entretanto, foram os chineses os primeiros a fabricar papel com as características que o actual possui. Descobertas recentes de papéis em túmulos chineses muito antigos, mostraram que na China ele foi fabricado desde os últimos séculos antes de Cristo. Por volta do século VI a.C. sabe-se que os chineses começaram a produzir um papel de seda branco, próprio para a pintura e para a escrita.

Em 105 d.C., o imperador chinês Chien-ch'u, irritado por escrever sobre seda e bambu, ordena ao seu oficial da Corte T’sai Lun que inventasse um novo material para a escrita. T’sai Lun produziu uma substância feita de fibras da casca da amoreira, restos de roupas e cânhamo, humedecendo e batendo a mistura até formar uma pasta. Usando uma peneira e secando esta pasta ao sol, a fina camada depositada transformava-se numa folha de papel. O princípio básico deste processo é o mesmo usado até hoje. Esta técnica foi mantida em segredo pelos chineses durante quase 600 anos.
Tudo parece indicar que a partir do ano 751, os árabes, ao expandirem a sua ocupação para o Oriente, tomaram contacto com a produção deste novo material e começaram a instalar diversas fábricas de produção de papel. No entanto, utilizavam quase exclusivamente trapos, pois era-lhes difícil obter outros materiais fibrosos. A partir daquele momento a difusão do conhecimento sobre a produção do papel acompanhou a expansão muçulmana ao longo da costa norte de África até a Península Ibérica.
Data de 1094 a primeira fábrica de papel em Xativa, Espanha, e por volta de 1150 a fábrica de Fabriano, em Itália.. Curiosamente, a ideia de fazer papel a partir de fibras de madeira foi perdida algures neste percurso, pois o algodão e os trapos de linho foram transformados na principal matéria prima utilizada.
Em 1719, o francês Reamur sugeriu o uso da madeira, em vez dos trapos, pois existia uma forte concorrência entre as fábricas de papel e a indústria têxtil, o que dificultava a obtenção e encarecia a principal matéria-prima usada na época: o algodão e o linho. Mas apenas em 1850 foi desenvolvida uma máquina para moer madeira e transformá-la em fibras. As fibras eram separadas e transformadas no que passou a ser conhecido como "pasta mecânica" de celulose.
Em 1854 é descoberto na Inglaterra um processo de produção de pasta celulósica através de tratamento com produtos químicos, surgindo a primeira "pasta química".
As primeiras espécies de árvores usadas na fabricação de papel em escala industrial foram o pinheiro e o abeto das florestas das zonas frias do norte da Europa e América do Norte. Outras espécies - o vidoeiro, a faia e o choupo preto nos Estados Unidos e Europa Central e Ocidental, o pinheiro do Chile e Nova Zelândia, o eucalipto no Brasil, Espanha, Portugal, Chile e África do Sul - são hoje utilizadas na indústria de papel e celulose.
A pasta de celulose derivada do eucalipto surgiu pela primeira vez, em escala industrial, no início dos anos 60, e ainda era considerada uma "novidade" até a década de 70. Entretanto, de entre todas as espécies de árvores utilizadas no mundo para a produção de celulose, o eucalipto é a que tem o ciclo de crescimento mais rápido e por isso tornou-se a principal fonte de fibras para a produção do papel.

Graças à madeira, o papel foi convertido de um artigo de luxo, de alta qualidade e baixa produção, num bem produzido em grande escala, a preços acessíveis, mantendo uma elevada qualidade.

Placard
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Luz e a cor



Ainda assim as dificuldades apareciam. Surgiu, então, uma maneira de escrever na qual eram observados os sons da fala. Se a gente analisar a fala devagar, ao dizer cavalo, por exemplo, alguns sons chamados "vogais" ficam destacados: caaa + vaaa + looo. Se a gente prestar atenção nos movimentos da boca, os sons chamados "consoantes" se sobressaem: ccca + vvva + lllo. Juntando os dois tipos de sons, temos umas unidades chamadas sílabas: ca + va + lo. Assim, os símbolos da escrita passaram a ser as sílabas ou as vogais e as consoantes separadamente, conforme a língua. Esse tipo de escrita que representa separadamente as vogais e as consoantes, ou seja, cada letra, é chamado alfabeto, que se mostrou tão interessante, útil e prático que hoje em dia todas as línguas do mundo podem ser escritas com esse sistema.
adaptado do artigo originalmente publicado em Ciência Hoje das Crianças 48 escrito por: Luiz Carlos Cagliari, Universidade Estadual de Campinas.

Logótipo, é a representação gráfica da empresa, produto ou pessoa pela escolha ou desenho de uma tipografia (letra/fonte) específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas vezes é o único, tornando-se a principal representação gráfica da mesma.
O logótipo, não necessita da utilização de qualquer outro elemento gráfico adicional (símbolo/ desenho) para compor a marca
Patrono da Escola

D. Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa em 23 de Novembro de 1606, época da dominação filipina em Portugal.
Na sua condição de fidalgo, ligado à mais alta nobreza, teve uma educação marcada pelo estudo no colégio jesuíta de Santo Antão, adquirindo uma vasta cultura erudita e prestou serviço nas armadas espanholas. Frequentou a corte madrilena, grande centro político e cultural da península.
Tendo combatido na Flandres ao serviço de Espanha, foi encarregado em 1640 de reprimir a revolta da Catalunha; no entanto, nesse mesmo ano, a restauração da independência portuguesa fê-lo cair em desgraça. Permaneceu preso durante quatro meses, por suspeita de apoiar a independência de Portugal e libertado após conseguir ilibar-se. Em 1641, foi encarregado de algumas missões diplomáticas e, no mesmo ano, acaba por desertar, aproveitando a sua estadia na Flandres, aderindo à causa da Restauração da independência, apoiando D. João IV de Portugal, prestando-lhe apoio militar e diplomático...
Biografia