terça-feira, 27 de outubro de 2009

Pela defesa do nosso planeta



A 350 é uma campanha internacional que visa criar um movimento para unir o mundo em torno de soluções para a crise climática – as soluções que a justiça nos exige. A nossa missão é inspirar o mundo para que este se erga à altura do desafio da crise climática – criando um novo sentido de urgência e de possibilidade.


O nosso centro é o número 350 – que são as partes por milhão que os cientistas identificaram como o limite máximo de segurança para o CO2 na nossa atmosfera. Mas 350 é mais do que um número – é um símbolo de para onde precisamos de nos encaminhar enquanto planeta.

Para parar as alterações climáticas temos de agir rápido, e temos de agir em conjunto – e 2009 é um ano absolutamente crucial. Em Dezembro, os líderes mundiais vão se reunir em Copenhagen, na Dinamarca, para conceber um novo tratado global sobre redução de emissões. O problema é que o tratado atualmente em jogo não faz jus à severidade da crise climática – não passa no teste dos 350.Para unir o público, a mídia, e os nossos líderes políticos em torno da nossa meta de 350, estamos usando o poder da Internet para coordenar um dia de ação em nível planetário, o 24 de Outubro de 2009.

Esperamos ter ações no decorrer de centenas de lugares emblemáticos pelo mundo todo – desde o Taj Mahal à Grande Barreira de Coral, passando pela sua comunidade – e transmitir uma mensagem clara para os líderes mundiais: as soluções para a crise climática têm de ser igualitárias, de ter a ciência por base, e de estar a par da dimensão da crise.

Se um movimento internacional de bases responsabilizar os nossos líderes, comprometendo-os com as mais recentes descobertas científicas na área do clima, poderemos começar a transformação global de que precisamos tão desesperadamente.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O SOM

3 côres primárias só


clicar na figura para ampliar

Quadro da professora Marisa de E.V.T.com a técnica do lápis de côr utilizando apenas as 3 cores primárias.

Como podem ver basta por vezes tres lápis, para obter trabalhos bonitos e desde que seja aplicada a técnica correctamente.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Concurso para a elaboração do futuro logótipo da Associação de Pais


Está aberto um concurso para a elaboração do futuro logótipo da Associação de Pais, a todos os alunos da escola.
Já sabes o que é um logótipo, pois criaste o teu!
Vai pensando num, iremos tratar isto na sala de aula.
Este logótipo pode ser acompanhado com uma imagem (marca)

Quem quiser pode apresentar uma proposta do logótipo executada em computador.

Em baixo tens o regulamento e os prémios. Clica em "Fullscreeen" para veres o documento maior.


Os teus professores de E.V.T. querem ganhar, por isso esforça-te !!


Reg. Associação Pais

Agustina Bessa Luís



Hoje faz 87 anos a escritora Agustina Bessa-Luís de seu nome verdadeiro Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa

Autora dos livros juvenis

Vento, Areia e Amoras Bravas
A Memória de Giz
Dentes de Rato
O Dourado
Contos Amarantinos
clica no nome do livro para ires para outra página e ouvires um pouco.

Se já leste algum livro desta escritora, faz um resumo e um desenho a ilustra-lo e entrega para o colocar no vosso placard

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Origami




Origami (do japonês: 折り紙, de oru, "dobrar", e kami, "papel") é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objectos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la. mais





Clica AQUI, que tens mais informações sobre Origami

domingo, 11 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Exercícios de História


Exercício 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Exercícios de Matemática


Exercício 1 2

Como a música transforma as pessoas

Cravo

Aqui tens o CRAVO, antepassado do Piano.
Instrumento pertencente ao grupo das cordas beliscadas, ou seja, que geram o som tangendo ou beliscando uma corda ao contrário do piano em que a corda é percutida.
Escuta o seu som.

De visita ao interior de um piano

O Funcionamento do piano


O Piano de Cauda

O piano foi inventado por Bartolomeu Cristofori ( 1655 - 1731 ), encarregado da conservação de instrumentos na corte da família Médici.
Cristofori fabricou ao todo mais de vinte pianos e nos seus últimos modelos já se encontram quase todos os elementos existentes no piano moderno, seja no de cauda (com forma de asa e cordas horizontais), seja no vertical (com cordas verticais). Estes elementos são:

1. As cordas, feitas de aço
Na parte do baixo, (registo grave), para cada nota há apenas uma corda (enrolada com fio de cobre para aumentar a ressonância). Na extensão do tenor, (registo médio), cada nota possui duas cordas e, nas restantes, (registo agudo), são três cordas para cada uma delas. A altura das notas depende do comprimento relativo, da espessura a da tensão das cordas.



2. O mecanismo produtor de som
Este inclui o teclado, os martelos cobertos de feltro e o complicado processo que leva os martelos a bater nas cordas quando são tocadas as teclas.






Mecanismo num piano de Cauda
(martelo a bater nas cordas)


Mecanismo num piano vertical
(martelo a bater nas cordas)

3. A pesada chapa de ferro na qual estão esticadas as cordas, com uma das extrernidades presa ás cravelhas e a outra às aselhas. (Nos modernos pianos de concerto, a tensão total das cordas chega a trinta toneladas ou 30.480 kg; já nos pianos antigos, pelo facto da tensão não ser tão grande, a chapas era de madeira.)

4. Os cavaletes e a tábua de harmonia
Os cavaletes transmitem as vibrações das cordas à tábua de harmonia, cuja ressonância amplia a enriquece a sonoridade.

5. O móvel que encerra as peças acima mencionadas.

6. Os pedais.


O piano vertical

O piano vertical, tal como o conhecemos hoje, foi introduzido pela primeira vez por volta de 1800. Principais vantagens:

. ser um instrumento mais barato
. ocupar menos espaço que um piano de cauda.
Assim, tornou-se muito popular, foi um móvel comum na maioria das salas de visita das casas do século XIX.
Repara em pormenor nos martelos



Espero que esta breve história sobre o piano vos tenha ensinado algo.
Podem dizer que não gostam...
Podem não querer ouvir até ao fim...
Mas a sonoridade arrancada de um piano, dois ou mesmo três, é espectacular!


Instrumentos de Orquestra

Uma vez que estamos a rever os instrumentos de orquestra (foi dado no 5º ano) e para muitos parece novidade, aqui fica uma pequena apresentação para recordarem, ouvirem e verificarem como se toca determinados instrumentos.

A Matemática e a Música

A matemática e a música têm uma ligação que vem de longe...

Exercícios de inglês


Clica na imagem e faz o exercício

Palavras cruzadas de Inglês


Clica na imagem e faz as palavras cruzadas

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A história do papel

Desde os primórdios da humanidade que o Homem desenha as suas memórias visuais. São exemplo destas memórias as cenas de caça encontradas nas paredes das cavernas onde o homem primitivo se abrigava.
Antes do fabrico do papel, muitos povos utilizaram formas curiosas de se expressarem através da escrita. Na Índia, usavam-se folhas de palmeiras, os esquimós utilizavam ossos de baleia e dentes de foca, na China os livros eram feitos com conchas e carapaças de tartaruga posteriormente em bambu e seda. Entre outros povos era comum o uso da pedra, do barro e até mesmo da casca das árvores. Os Maias, por exemplo, guardavam os seus conhecimentos em matemática, astronomia e medicina em cascas de árvores, chamadas de "tonalamatl".
As matérias-primas mais famosas e próximas do papel foram o papiro e o pergaminho. O papiro foi inventado pelos egípcios e os exemplares mais antigos datam de 3.500 a.C. Até hoje, as

Papiro Pergaminho

técnicas de preparação do papiro permanecem pouco claras, sabendo-se, apenas, que era preparado à base de tiras extraídas de uma planta abundante no Rio Nilo. Essas tiras eram colocadas em ângulos rectos, molhadas, marteladas e coladas. Apesar da sua fragilidade, milhares de documentos em papiro chegaram até nós. O pergaminho era muito mais resistente do que o papiro, pois era produzido a partir de peles tratadas de animais, geralmente de ovelha, cabra ou vaca.
Entretanto, foram os chineses os primeiros a fabricar papel com as características que o actual possui. Descobertas recentes de papéis em túmulos chineses muito antigos, mostraram que na China ele foi fabricado desde os últimos séculos antes de Cristo. Por volta do século VI a.C. sabe-se que os chineses começaram a produzir um papel de seda branco, próprio para a pintura e para a escrita.

Em 105 d.C., o imperador chinês Chien-ch'u, irritado por escrever sobre seda e bambu, ordena ao seu oficial da Corte T’sai Lun que inventasse um novo material para a escrita. T’sai Lun produziu uma substância feita de fibras da casca da amoreira, restos de roupas e cânhamo, humedecendo e batendo a mistura até formar uma pasta. Usando uma peneira e secando esta pasta ao sol, a fina camada depositada transformava-se numa folha de papel. O princípio básico deste processo é o mesmo usado até hoje. Esta técnica foi mantida em segredo pelos chineses durante quase 600 anos.

Tudo parece indicar que a partir do ano 751, os árabes, ao expandirem a sua ocupação para o Oriente, tomaram contacto com a produção deste novo material e começaram a instalar diversas fábricas de produção de papel. No entanto, utilizavam quase exclusivamente trapos, pois era-lhes difícil obter outros materiais fibrosos. A partir daquele momento a difusão do conhecimento sobre a produção do papel acompanhou a expansão muçulmana ao longo da costa norte de África até a Península Ibérica.
Data de 1094 a primeira fábrica de papel em Xativa, Espanha, e por volta de 1150 a fábrica de Fabriano, em Itália.. Curiosamente, a ideia de fazer papel a partir de fibras de madeira foi perdida algures neste percurso, pois o algodão e os trapos de linho foram transformados na principal matéria prima utilizada.
Em 1719, o francês Reamur sugeriu o uso da madeira, em vez dos trapos, pois existia uma forte concorrência entre as fábricas de papel e a indústria têxtil, o que dificultava a obtenção e encarecia a principal matéria-prima usada na época: o algodão e o linho. Mas apenas em 1850 foi desenvolvida uma máquina para moer madeira e transformá-la em fibras. As fibras eram separadas e transformadas no que passou a ser conhecido como "pasta mecânica" de celulose.



Em 1854 é descoberto na Inglaterra um processo de produção de pasta celulósica através de tratamento com produtos químicos, surgindo a primeira "pasta química".
As primeiras espécies de árvores usadas na fabricação de papel em escala industrial foram o pinheiro e o abeto das florestas das zonas frias do norte da Europa e América do Norte. Outras espécies - o vidoeiro, a faia e o choupo preto nos Estados Unidos e Europa Central e Ocidental, o pinheiro do Chile e Nova Zelândia, o eucalipto no Brasil, Espanha, Portugal, Chile e África do Sul - são hoje utilizadas na indústria de papel e celulose.
A pasta de celulose derivada do eucalipto surgiu pela primeira vez, em escala industrial, no início dos anos 60, e ainda era considerada uma "novidade" até a década de 70. Entretanto, de entre todas as espécies de árvores utilizadas no mundo para a produção de celulose, o eucalipto é a que tem o ciclo de crescimento mais rápido e por isso tornou-se a principal fonte de fibras para a produção do papel.


Graças à madeira, o papel foi convertido de um artigo de luxo, de alta qualidade e baixa produção, num bem produzido em grande escala, a preços acessíveis, mantendo uma elevada qualidade.

Adaptado de A História do Papel de Maria Carlos Reis

Placard


Este espaço é reservado a todos os alunos da turma e está aberto a todas as sugestões.
Aqui podes colocar artigos de opinião sobre a escola ( com ou sem fotografia) ,sobre a Natureza (poluição, animais em vias de extinção ,etc) ,ou trabalhos de pesquisa sobre as actividades a desenvolver.
Se tiveres outras sugestões, apresenta-as ao professor de E.V.T. para serem analisadas e discutidas por todos nós.
Os textos devem ser corrigidos pelos Professores e devem ser entregues ao professor de E.V.T. numa pen ou noutro formato a analisar.
Espero ansiosamente pela vossa participação!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

5 de Outubro de 1910

As cores Primárias, Secundárias e Terciárias

Neste vídeo Francischetti mostra quais são as cores primárias, secundárias, terciárias, complementares e como conseguí-las atráves de misturas.



Outros vídeos interessantes
Clica em cima das letras

C O R E S

Luz e a cor


Vamos lá rever os conhecimentos do ano passado.

Para isso clica AQUI e responde a este teste de conhecimentos. No final clica em "Verificar Respostas" para veres como estão os teus conhecimentos.
Já imaginaste um carteiro carregado de placas de barro, madeira e pedra, distribuindo essas encomendas pelas cidades? Há cerca de 5 mil anos talvez essa cena não seria tão estranha. Em vez de papel, as pessoas escreviam em pedaços de barro e outros materiais. A escrita também era bem diferente da actual, feita com desenhos. Para quem não sabia desenhar era um verdadeiro problema. A escrita foi inventada na Suméria, um país que existia onde hoje estão o Irão e o Iraque, numa região chamada Mesopotâmia, que significa "entre rios". Os rios são o Tigre e o Eufrates. Naquela época, cerca de 5 mil anos atrás, a escrita começou a ser feita em pequenas almofadas de barro. Mais tarde, usou-se também madeira, metal e pedra para escrever. A ideia pegou e, assim, surgiram maneiras diferentes de escrever em vários pontos do mundo, de acordo com a língua falada em cada região. No começo, a escrita era feita com o desenho das coisas. Por exemplo: se a palavra era "casa", fazia-se o desenho de uma casa. Mas logo vieram as dificuldades. Como escrever o nome de uma pessoa? Não bastava fazer o desenho de um homem ou de uma mulher! Então começaram-se a combinar os símbolos. Desse modo, para escrever algo sobre alguém chamado Coelho, bastava desenhar um homem e um coelho. Mas isso também nem sempre funcionava bem. Como a gente poderia representar alguém chamado Henrique? Para resolver esse tipo de problema, passou-se a escrever os sons das palavras e não mais as ideias. Para escrever "irmão", desenhavam-se as pernas andando (ir) e uma mão. Um soldado era representado por um sol junto com um dado.


Ainda assim as dificuldades apareciam. Surgiu, então, uma maneira de escrever na qual eram observados os sons da fala. Se a gente analisar a fala devagar, ao dizer cavalo, por exemplo, alguns sons chamados "vogais" ficam destacados: caaa + vaaa + looo. Se a gente prestar atenção nos movimentos da boca, os sons chamados "consoantes" se sobressaem: ccca + vvva + lllo. Juntando os dois tipos de sons, temos umas unidades chamadas sílabas: ca + va + lo. Assim, os símbolos da escrita passaram a ser as sílabas ou as vogais e as consoantes separadamente, conforme a língua. Esse tipo de escrita que representa separadamente as vogais e as consoantes, ou seja, cada letra, é chamado alfabeto, que se mostrou tão interessante, útil e prático que hoje em dia todas as línguas do mundo podem ser escritas com esse sistema.

adaptado do artigo originalmente publicado em Ciência Hoje das Crianças 48 escrito por: Luiz Carlos Cagliari, Universidade Estadual de Campinas.



Logótipo, é a representação gráfica da empresa, produto ou pessoa pela escolha ou desenho de uma tipografia (letra/fonte) específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas vezes é o único, tornando-se a principal representação gráfica da mesma.

O logótipo, não necessita da utilização de qualquer outro elemento gráfico adicional (símbolo/ desenho) para compor a marca
Vamos então criar um logótipo com as letras do nosso nome ( 1ª do nome e 1ª do apelido), para identificação da nossa capa.
Fontes

Plano de Contigência da Gripe A-H1N1








Vê as informações aqui disponibilizadas e partilha-as com os teus pais, familia, amigos, vizinhos, ...


Como te podes proteger a ti e aos outros


Dois gestos de protecção


Lavagem das mãos


Medidas de prevenção e controlo nas Escolas (para PROFESSORES, PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO)


Para mais informações sobre o vírus consulta a página da Direcção Geral de Saúde


Professor de E.V.T.

Patrono da Escola


D. Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa em 23 de Novembro de 1606, época da dominação filipina em Portugal.
Na sua condição de fidalgo, ligado à mais alta nobreza, teve uma educação marcada pelo estudo no colégio jesuíta de Santo Antão, adquirindo uma vasta cultura erudita e prestou serviço nas armadas espanholas. Frequentou a corte madrilena, grande centro político e cultural da península.
Tendo combatido na Flandres ao serviço de Espanha, foi encarregado em 1640 de reprimir a revolta da Catalunha; no entanto, nesse mesmo ano, a restauração da independência portuguesa fê-lo cair em desgraça. Permaneceu preso durante quatro meses, por suspeita de apoiar a independência de Portugal e libertado após conseguir ilibar-se. Em 1641, foi encarregado de algumas missões diplomáticas e, no mesmo ano, acaba por desertar, aproveitando a sua estadia na Flandres, aderindo à causa da Restauração da independência, apoiando D. João IV de Portugal, prestando-lhe apoio militar e diplomático...

Biografia

Bom Ano Lectivo